por Grupo +Unidos | set 18, 2019 | Uncategorized
Há quem pense que os temas da Diversidade & Inclusão são pouco ou nada jurídicos. É importante lembrar que essas questões envolvem o elemento fundamental presente na construção de leis, motivo pelos quais condutas, relações, costumes e valores mudam o tempo todo: pessoas. Vamos falar de pessoas!
O fato é que não existem duas pessoas idênticas, seja do ponto de vista social, humano ou mesmo corporativo, de modo que a diversidade – em todas as suas variações – é inerente à nossa existência. Nesse sentido, é cada vez mais frequente o uso das palavras inclusão e diversidade dentro das organizações.
Há tempos a diversidade perdeu o status de simples “ação social”, passando a ser um ativo estratégico de grande necessidade e sobrevivência para muitas organizações. Segundo estudo realizado pela Harvard Business Review, a implementação de políticas de diversidade tornam as companhias mais competitivas, inovadoras e tecnológicas. A análise aponta que empresas que trabalham com ações dessa natureza possuem 45% de chances a mais de aumentar a participação de mercado durante o ano, em comparação com as que não trabalham.
Entretanto, mesmo que a relevância desses temas sejam evidentes, enfrentamos ainda múltiplos desafios no que diz respeito ao acesso de expressiva parcela da população ao meio corporativo.
Pensando nisso, o Grupo +Unidos promoveu no último dia 12 um evento gratuito para tratar dos temas da Diversidade & Inclusão. Durante o encontro, nomes importantes no setor como Gabriela Szprinc (Mercado Pago/Grupo +Unidos), Maite Schneider (Transempregos), Suelen Marcolino (LinkedIn) e Thatiana Zukas (GPA) compartilharam suas vivências e ideias com os convidados. Após o painel, ocorreu um almoço e um momento destinado a networking e trocas de experiências entre os presentes.
Dos executivos presentes, 83% afirmaram que a empresa em que trabalham possui alguma política voltada a Diversidade & Inclusão, o que evidencia a centralidade da agenda. O principal objetivo do encontro foi apontar caminhos para garantir a sua implementação efetiva dentro das corporações.
Para Thatiana Zukas, é fundamental que as lideranças das empresas se mostrem ativas no desenvolvimento dos novos hábitos e cruzamento de culturas. Deve-se levar em consideração que, quanto mais diversa a empresa, mais engajados os seus colaboradores. “Pesquisas já provaram que esse é um diferencial de retenção, e essa é uma métrica a ser exaltada pelas lideranças como forma de quantificar o retorno dessas ações”, comentou.
Segundo o ponto de vista de Maite Schneider, co-fundadora do Transempregos, iniciativas de diversidade e inclusão precisam ser trabalhadas diariamente e são mais um trabalho de harmonização do que inserção, no que afirma que “50% do tempo é dedicado a fazer as pessoas perderem o medo de pessoas, harmonizando as relações”.
Para a gerente de vendas na área de Soluções de Talentos do LinkedIn, o tema requer uma mudança de cultura das práticas cotidianas da empresa e, assim, é necessário “desenhar um processo de educação, fazendo com que o ambiente seja seguro para todos e influenciando outras empresas”. Para tanto, é imprescindível que as organizações que começaram no caminho da diversidade, como o próprio LinkedIn, agora sejam referências.
O evento aconteceu nas dependências do hotel Hilton Morumbi e reuniu mais de 40 executivos de grandes empresas brasileiras, como Alcoa, Danone, GPA, LinkedIn, Nubank, Telefônica Vivo, 99App, entre outras.
Uma das principais competências do Grupo +Unidos é reunir pessoas. Queremos fortalecer uma rede que esteja interessada em compartilhar boas práticas de gestão e investimento social privado. Nosso principal objetivo é levar às empresas experiências reais que demonstram a importância da inclusão destas questões em seu cotidiano, tornando-as verdadeiras agentes transformadoras em nossa sociedade.
por Grupo +Unidos | set 18, 2019 | Uncategorized
Anna Luísa Beserra, 21 anos, criadora do Aqualuz – startup formada ao longo do programa Academic Working Capital do Instituto TIM – foi uma das vencedoras do Prêmio Jovens Campeões da Terra, da ONU. É a primeira vez que uma brasileira recebe o prêmio da Organização das Nações Unidas voltado para jovens empreendedores com ideias inovadoras para o futuro do planeta.
A empreendedora baiana desenvolveu, junto a outros estudantes da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Federal do Ceará, um sistema mecatrônico de filtragem baseada em luz solar. A solução busca resolver um problema muito comum no Nordeste do Brasil: a falta de acesso à água potável. O filtro purifica a água da chuva coletada por cisternas de áreas rurais por meio de raios solares e um indicador muda de cor quando o consumo é seguro. O Aqualuz já distribui água potável para 265 pessoas e alcançará mais 700 ainda este ano.
Anna Luísa ficou entre os 35 finalistas globais e concorreu na categoria América Latina e Caribe com outros quatro jovens. O prêmio será entregue em cerimônia durante a 74ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em 26 de setembro, em Nova York.
Apoio ao empreendedorismo universitário
O AWC é um programa de educação empreendedora do Instituto TIM que, desde 2015, apoia universitários de todo o país que querem transformar seus Trabalhos de Conclusão de Curso em uma startup de base tecnológica. Anna Luísa fez parte da turma de 2018 e ressalta a importância da iniciativa: “Seria impossível evoluir tanto em tão pouco tempo. O programa abriu portas incríveis e mesmo depois do término do nosso período de acompanhamento oficial, continuamos recebendo muito apoio do AWC. Os resultados de hoje são todos frutos do treinamento e do suporte financeiro que recebemos”, conta.
Além do apoio financeiro para os estudantes desenvolverem suas ideias e soluções, o AWC oferece orientação técnica e de negócios, por meio de workshops e acompanhamento semanal com monitores. No fim do ano, os universitários participam da feira de investimentos do programa e apresentam suas soluções para profissionais do mercado e investidores-anjo. Já participaram do programa 300 estudantes, desenvolvendo 109 projetos.
Sobre o Instituto TIM
Criado em 2013, o Instituto TIM tem como principal objetivo criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento humano, utilizando a tecnologia móvel como um dos principais habilitadores. Possui quatro pilares que definem sua atuação: Ensino, que tem como foco a educação e a ciência; Aplicações, com o objetivo de desenvolver novas soluções tecnológicas; Inclusão, com a difusão do conhecimento de tecnologias de informação e de comunicação; e Trabalho, criando novas formas de atuação por meio do conhecimento tecnológico. Até o momento, os projetos do Instituto TIM já envolveram cerca de 700 mil pessoas em mais de 250 municípios de todas as regiões do Brasil.
O Instituto TIM (www.institutotim.org.br) tem como missão criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento humano, utilizando a tecnologia móvel como um dos principais habilitadores. Define sua atuação em projetos focados em quatro pilares: Ensino (projetos educacionais para crianças e jovens); Aplicações (soluções em software livre); Inclusão (difusão do conhecimento) e Trabalho (novas oportunidades de atuação e capacitação).
Em parceria com diversas instituições federais e aproximadamente 70 secretarias municipais e estaduais, como de Educação, Cultura e Planejamento em todo o País, as ações do Instituto TIM já alcançaram cerca de 500 municípios, em todos os 26 estados e Distrito Federal, beneficiando mais de 700 mil pessoas, especialmente, crianças de 6 a 12 anos.
Por Adriana Mendes.
por Grupo +Unidos | set 17, 2019 | Uncategorized
O orçamento do Ministério da Educação (MEC) terá uma queda prevista de 54% para 2020 nos recursos para o apoio à infraestrutura para a Educação Básica, se comparada à proposta apresentada em 2018 para o orçamento deste ano, segundo o Todos pela Educação.
De acordo com análise dos projetos de Lei Orçamentária realizada pelo Todos pela Educação e obtida com exclusividade pela GloboNews, serão R$ 230,1 milhões, uma queda significativa quando comparados com os R$ 500 milhões autorizados anteriormente.
A dotação prevista para a concessão de bolsas de apoio à Educação Básica em 2020 é de R$ 451,7 milhões, uma redução de 43% quando comparados com os R$ 793,5 milhões previstos na Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional para ser executada este ano.
A análise do Todos pela Educação aponta que as estimativas de receita para essas duas áreas são as mais baixas das quatro últimas propostas orçamentárias do MEC.
No total, o orçamento do MEC para 2020 terá um corte de 17%: serão R$ 101,2 bilhões em comparação com os R$ 121,9 bilhões previstos na proposta entregue para este ano.
Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do Todos pela Educação, lembra que estes cortes colocam em dúvida a afirmação do governo federal de que a Educação Básica é prioridade.
“O cenário econômico do país é, de fato, gravíssimo e os cortes atingem praticamente todas as áreas. Tendo um dos maiores orçamentos da Esplanada, seria difícil deixar a (verba da) Educação intacta. Porém, não está claro que houve uma priorização da Educação Básica”, destacou Olavo em entrevista à Globo.
Em resposta ao questionamento sobre o corte de 17% em seu orçamento, por meio de nota, o MEC informou que outras verbas vinculadas ao ministério devem ser consideradas nesse cálculo. Nesse caso, o ministério afirma que o orçamento previsto para 2019 foi de R$ 148,8 bilhões. Para 2020, a previsão é de R$ 149,4 bilhões, de acordo com o ministério.
A respeito da divergência de valores, o MEC informou que “o orçamento do Ministério da Educação – MEC abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos instituídos, cuja execução é de sua responsabilidade. Nesse sentido, o valor destinado ao Fundo de Financiamento Estudantil – FIES, órgão 74902 e ao órgão 73107, Transferência da Cota-Parte do Salário-Educação, que são recursos sob supervisão do Ministério da Educação, deve ser incluído no computo do orçamento total destinado ao MEC”.
A estimativa de receita e a fixação de despesa da União para a área da Educação em 2020 pode ser alterada pelo Congresso Nacional, que recebeu o texto dessa proposta do Ministério da Economia no dia 30 de agosto. E isso vale para o orçamento das demais áreas, estimado no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).
Cortes em Goiás, PECs em Minas Gerais
Seguindo a tendência de cortes no setor, a Assembleia Legislativa de Goiás aprovou nesta semana a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que muda a aplicação de recursos públicos na Educação do estado. Esta proposta já vem com uma mudança que vai diminuir a verba destinada à Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Segundo a nova PEC aprovada na quarta-feira (11/09), a UEG deixa de possuir um orçamento exclusivo, que contava com 2% de toda a arrecadação do estado. Agora, a universidade terá que tirar seus 2% apenas da receita que o governo de Goiás investe no ensino público – por lei, o governo do estado precisa investir 25% de toda sua arrecadação no setor. A UEG precisará dividir os recursos que são destinados para toda a rede de Ensino Básico, Profissional e Superior de Goiás.
A PEC não precisa passar por sanção do governo e deve ser promulgada nos próximos dias pela Assembleia Legislativa de Goiás.
Já em Minas Gerais, a Assembleia Legislativa tem duas PECs em tramitação que propõem proteção e destinação de recursos para a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Uma das PECs prevê a proibição à retenção ou restrições ao repasse ou emprego de recursos destinados a estas instituições. A outra, determina que serão destinados, no mínimo, 10% dos recursos para a manutenção da infraestrutura e das atividades de suporte à pesquisa e extensão nas instituições.
Fonte: Nova Escola.
por Grupo +Unidos | set 4, 2019 | Uncategorized
Nos últimos anos, mais de quatro milhões de venezuelanos deixaram seu país para viver majoritariamente em outros territórios da América Latina e Caribe. Dentre os países que mais recebem esses imigrantes, o Brasil é a quinta nação de destino. Segundo dados oficiais da Polícia Federal de maio, existem mais de 178 mil pessoas venezuelanas residindo em solo brasileiro (residência temporária e solicitantes de refúgio).
Frente a esse fluxo de venezuelanos entrando no Brasil via Roraima, o Governo Federal estabeleceu a Operação Acolhida, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) – a agência da ONU para as migrações, e outras agências das Nações Unidas, assim como de organizações da sociedade civil.
A Operação atua na assistência emergencial para o acolhimento de migrantes e solicitantes de refúgio provenientes da Venezuela, promovendo apoio na documentação, abrigamento, transporte, alimentação e saúde, e na estratégia de interiorização voluntária dos venezuelanos que os leva de Roraima para diversos estados do país. Até julho de 2019, mais de 12 mil migrantes e refugiados haviam passado pelo processo.
Além do apoio logístico, humanitário e de proteção, a OIM promove junto com seus parceiros a inclusão socioeconômica dos venezuelanos interiorizados, um dos maiores desafios de todo o processo. Dados da OIM coletados em abril por meio do Monitoramento de Fluxo Migratório (DTM, na sua sigla em inglês) revelam que 56% dos venezuelanos que entram no país terminaram o ensino secundário, e 14% possuem diplomas de nível técnico ou superior. Mesmo tendo qualificação e estando com os documentos brasileiros em dia, os venezuelanos (e outros migrantes, refugiados e solicitantes de refúgio) têm encontrado barreiras para entrar no mercado de trabalho ou empreender, como a discriminação, falta de conhecimento dos empregadores, barreira linguística e adversidades na revalidação de diplomas.
Buscando atuar em rede e construindo parcerias para superar estes desafios, a OIM procura fortalecer a relação com o setor privado, fundamental em distintos eixos temáticos. O combate à exploração laboral, a integração e intercâmbio de experiências no mercado de trabalho, e os benefícios da integração dessa mão-de-obra qualificada, são alguns exemplos.
Uma das iniciativas da OIM para enfrentar esse desafio é a organização de oficinas a fim de sensibilizar e estimular o setor privado para a integração laboral de migrantes. Eventos em Boa Vista, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo já foram realizados e outros estão programados para os próximos meses.
As oficinas abordam estratégias para a inclusão de migrantes internacionais no mercado de trabalho brasileiro, e servem para esclarecer mitos e tirar dúvidas sobre o processo de contratação, documentação, além de destacar os benefícios e a importância da diversidade para o desenvolvimento de estratégias corporativas nas áreas de recursos humanos e responsabilidade social.
Também são discutidas estratégias para tornar os processos seletivos mais acessíveis aos migrantes e refugiados. Essas medidas podem incluir, entre outras, o uso de descrições mais inclusivas de ofertas de emprego, que assinalem a busca não só por profissionais brasileiros como também por migrantes. Outra ação recomendada é a divulgação de vagas junto a organizações especializadas. Desde 2019, a OIM passou a também promover informações específicas sobre a possibilidade de as empresas contratarem venezuelanos com apoio da Operação Acolhida.
“O desafio atual é identificar as diferentes maneiras como os venezuelanos podem somar aos recursos humanos das empresas, seja porque têm um diferencial de experiência de vida, cultural e domínio de outra língua, seja pela formação profissional específica que trazem consigo”, destaca o coordenador de projetos da OIM, Marcelo Torelly.
Este projeto é apoiado pelo Escritório para População, Refugiados e Migração (PRM, em inglês), do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, assim como o Governo dos Países Baixos.
A OIM – A Organização Internacional para as Migrações (OIM), criada em 1951 e membro do Sistema ONU desde 2016, é o principal organismo intergovernamental para as migrações. Comprometida com o princípio de que a migração segura, ordenada e digna beneficia os migrantes e as sociedades, a OIM atua com parceiros em diversas áreas da gestão migratória.
por Grupo +Unidos | set 3, 2019 | Uncategorized
O Grupo +Unidos, fundo de investimento social idealizado pela Embaixada Americana e o Citi, por meio da Citi Foundation – responsável pelos investimentos sociais do banco -, lançam nesta terça-feira (27), o Prêmio Geração de Progresso. Duas organizações sociais serão selecionadas e receberão, cada uma, um aporte de R$ 75 mil.
As inscrições ficam abertas até o dia 30 de setembro. Podem concorrer as organizações sociais sem fins lucrativos do estado de São Paulo que trabalhem com projetos e programas destinados à promoção do desenvolvimento profissional com foco na preparação de jovens de 14 a 34 anos para o mercado de trabalho.
“Entendemos que o único caminho para um futuro próspero é a educação. Por isso, em um contexto no qual o índice de desemprego entre jovens, de 18 a 24 anos, é de 32,4% de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-IBGE), assumimos a tarefa de preparar as novas gerações para os desafios do mercado. Por meio da parceira com a Citi Foundation, temos a oportunidade de reconhecer, evidenciar, fortalecer e acelerar organizações que utilizem práticas inovadoras para promover a capacitação profissional por meio da educação”, afirma Augusto Corrêa, diretor executivo do Grupo +Unidos.
O processo seletivo do Prêmio acontecerá a partir de um edital que estabelece os critérios mínimos para a inscrição. Após uma pré-seleção, representantes do Grupo +Unidos visitarão as organizações com as propostas de maior destaque e desenvolverão um dossiê com informações sobre as iniciativas identificadas.
Esse documento será analisado por um comitê de especialistas, que também assistirão a apresentações das organizações. Na ocasião, a banca selecionará as instituições vencedoras, que serão anunciadas em uma cerimônia final.
“O Prêmio Geração de Progresso é uma iniciativa para apoiar organizações sem fins lucrativos que contribuem para a formação dos jovens e o os apoiem para ingressar no mercado de trabalho. O Citi acredita e incentiva o desenvolvimento do progresso nas localidades onde atua”, disse Katia Oliveira, head de Public Affairs do Citi Brasil.
Além do aporte financeiro, as organizações premiadas receberão uma capacitação profissional, com o objetivo de identificar possibilidades e potencializar seu trabalho. O Grupo +Unidos também fará o acompanhamento do impacto positivo do prêmio com as organizações vencedoras durante oito meses, realizando visitas e relatórios periódicos.
As inscrições para o Prêmio Geração de Progresso estão abertas em www.geracaodeprogresso.com/.
Grupo +Unidos
O +Unidos, associação sem fins lucrativos, é um fundo de investimento social colaborativo idealizado pela Embaixada Americana, por meio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). O Grupo, formado por grandes empresas atuantes no Brasil, tem trabalhado desde 2008 na capacitação dos jovens brasileiros por meio do desenvolvimento de iniciativas voltadas à educação e à formação tecnológica, propondo uma nova forma de pensar os esforços em responsabilidade social que são hoje realizados no país.
Sobre a Citi Foundation
A Citi Foundation, responsável pelos investimentos sociais do Citi, trabalha para promover o progresso econômico e melhorar a vida das pessoas em comunidades de baixa renda em todo o mundo. Investe em esforços para aumentar a inclusão financeira, catalisar oportunidades de emprego para jovens e reinventar abordagens para construir cidades economicamente vibrantes. A Citi Foundation tem parceria com mais de 250 organizações comunitárias em mais de 80 países e territórios em todo o mundo.
Sobre o Citi Brasil
O Citi Brasil se concentra no atendimento a clientes de Corporate and Investment Banking, Commercial Bank e Private Bank, a gestão do patrimônio de famílias de alta renda, e atua em 98 países, 23 deles na América Latina. O Citi Brasil, banco mais global presente no país, atende médias e grandes empresas brasileiras e multinacionais, que se beneficiam do sólido conhecimento global e local do banco ao prover soluções que permitem aos clientes obter as melhores estruturas financeiras para facilitar seus projetos. O Citi se destaca pela liderança na estruturação e distribuição de dívida corporativa e soberana no mercado internacional e na América Latina, é ainda o segundo maior operador de câmbio para clientes no Brasil, e é responsável pela custódia de 60% dos investimentos estrangeiros no país. Pioneiro ao criar uma área de Private Bank no Brasil há quase 30 anos, o Citi atende atualmente as mais ricas famílias brasileiras.
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